BAOBÁ
milênios de tradição a serviço da comunicação
A Agência Baobá surgiu em 2016, como um projeto universitário, com o objetivo de abraçar o conteúdo sobre a cultura e perfis que ocorrem na região da Rua Augusta, centro de São Paulo.
Formada por cinco alunos dos cursos de Design e Publicidade e Propaganda, ela apresenta características fortes baseadas na origem da árvore Baobá e cultura africana em sua concepção, trazendo força e valores esquecidos pela sociedade, mas que devem ser exaltados e respeitados, como a diversidade, principal objeto de análise do Projeto Semestral Integrado.
A equipe é formada por André Lima e Gabriel Pires, estudantes de Design Gráfico, e Isabelle Ribeiro, João Vitor e Nilson Andrade, do curso de Publicidade e Propaganda.
o logotipo
O nome e o logotipo da agência foram pensados na árvore africana, especificamente originária das ilhas de Madagascar, devido às suas características físicas, significado etimológico, local de origem e estampas de vestimentas típicas do continente.
Baobá tem origem etimológica do francês – Baobab – e do árabe – Bu-ibab –, significando “fruto com muitos grãos”. Essa representação visual traz características fortes como identidade para o grupo, pois detectamos informações que se representam no conjunto.
Baobá é conhecida como árvore da vida, graças à sua longevidade, que pode chegar até 6 mil anos e também por ser considerada um ecossistema, por abrigar e ser fonte de sobrevivência para várias espécies das savanas.
Isso é exatamente o que acontece com nosso grupo, pois em seu contexto estrutural, torna-se algo forte e resistente, com conteúdo que pode tornar vivas ideias geradas e por ser composto de cinco membros de diferentes origens, meios sociais e culturas, convivendo em harmonia.
Sua origem etimológica é representada pelas ideias exploradas pelo grupo de diversas formas e proporções de grandes números.
Seu local de origem foi um fator influente na decisão da identidade visual por conta de uma cultura com preconceitos que acabam tornando a imagem do continente, como um todo, vista de maneira errônea pelos que não vivem lá.
Então por que não usar essas informações de forma que possa ser vista em conjunto pelas pessoas para, não só trazer um valor conceitual à marca, mas também para explorar a quantidade infinita da essência que essa cultura e esse lugar têm de bom para ser mostrado a todos?
A concepção da imagem do logo foi baseada nas estampas das confecções locais, pois trazem pontos muito fortes da origem, talvez não só africana, mas também da humanidade, por terem formas simplificadas de tipologia, ou seja, traços claros e diretos de concepção visual. A ideia é retomar os primórdios da arte rupestre.